Pular para o conteúdo principal

Desfiles Cívicos e Culturais são tradições desde o século XI/1987

Todos os anos, milhares de pessoas se reúnem em avenidas na maioria dos municípios do Brasil para celebrar a Independência do País, comemorada em 7 de setembro,com desfiles cívico-militares. Neste ano, será celebrado o 195º ano da independência do Brasil de Portugal, declarada em 1822.  Segundo o professor Jaime de Almeida, do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB), as paradas militares são uma tradição comum em sociedades com influência europeia, para enfatizar a ordem e a organização estatal.“Antes da independência, já havia as datas da monarquia portuguesa  mesmo que não fosse uma rotina para cada ano, havia as comemorações relacionadas ao monarca. Nas monarquias do antigo regime eram mais comuns as festas de posse do soberano, de aniversário, datas dinásticas”, exemplifica o professor.Em 7 de setembro de 1947, o presidente norte-americano Harry Truman acompanhou o desfile com o presidente Eurico Gaspar Dutra, no Rio de Janeiro. No portal de acervo audiovisual do Arquivo Nacional, são disponibilizados vídeos de paradas cívico-militares de 7 de Setembro de diversos anos.Segundo o Arquivo Histórico do Exército, as comemorações do Dia da Pátria começaram no século XIX. A data perdeu destaque no período de Regência (1831 a 1840) e voltou a recuperar a importância histórica com a declaração de maioridade de Dom Pedro II, em 1840.O principal desfile ocorria no Rio de Janeiro, então capital do País. Depois, com a fundação de Brasília, passou pelo Eixo Rodoviário, pelo Setor Militar Urbano (SMU) até que, em 2003, foi para o local onde ocorre, atualmente, a Esplanada dos Ministérios.A tradição de desfiles civicos,alegóricos em nossa região sempre foi usada para comemorar datas cívicas e culturais.Em Malhada,a tradição de Desfiles Cívicos e Culturais marca segundo depoentes, desde a época da Professora Elze Dantas,na década de 1950,realizada pelas escolas públicas.
Na foto temos o desfile de 07 de setembro  do Educandário Cenecista Professora Alice Maria em Malhada.A frente está Landsberg Magalhães(Landin de Celso),Preu de Dona Ester, Basileu de Dona Ercília...Na fila das mulheres  conseguimos identificar: Iara de Eli,Bá de Vitalina, Leninha de Sá Bota,Iara
Foto  de Gutenberg Magalhães
Ano de 1987
Post:Josedalva Farias dos Santos
Fonte Base:Portal Brasil,com informações da Tv NBR,do Arquivo Histórico do Exército e da UnB.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Uniforme Escolar ECPAM-Década de 1980 Criado para igualar ricos e pobres nas salas de aula, a vestimenta igual para todos, foi também considerada um dos símbolos mais importante para algumas instituições. Para os pais, o uniforme era uma forma de gastar menos com a roupa dos filhos. A durabilidade, o preço e a praticidade são outros aspectos considerados importantes.   Atualmente, a questão da segurança no trajeto casa-escola-casa também ganha importância. Em contrapartida, em caso de acidente, o estudante é imediatamente identificado, favorecendo o socorro e contato com familiares. O uniforme escolar esteve sempre ligado ao modo de vida das pessoas, seguindo as tendências da moda, da política, da sociedade. Ao mesmo tempo em que desenvolve o sentimento de pertencimento a um grupo, importante ao desenvolvimento psico-social da criança, o uniforme aprofunda a ligação com o estabelecimento de ensino e o espírito de equipe". Ao longo de sua história, o modelo, tecido, as ...
Enchente em Malhada/Bahia-Ano de 1979 O “Velho Chico” é um rio dócil, de águas tranqüilas que descem da Serra da Canastra, em Minas Gerais, percorrendo das suas nascentes até o Oceano Atlântico com 3.161 quilômetros, abrangendo 640 mil quilômetros quadrados de bacia hidrográfica do São Francisco, envolvendo os Estados de Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, além de Minas Gerais e parte do Estado de Goiás. Correndo no seu curso natural em extrema lentidão, numa velocidade que oscila entre 0,70 cm a 1,10 metros por segundo, o “Velho Chico” parece está dormindo o tempo todo. Em alguns trechos a sua velocidade não atinge nem 7 quilômetros por hora, principalmente na região do Sub -Médio São Francisco,  entre Juazeiro-Ba e Pirapora-MG. Entretanto, periodicamente, a cada 3 décadas,  ele desperta do seu sono transbordando e elevando o seu nível em até 10 metros em sentido vertical e, sem dó, invade as cidades ribeirinhas . Geralmente, as chuvas, nas cabeceiras do "Velho Chico...
Carpinteiro de Malhada/1980 Na foto temos o carpinteiro de Malhada ,Senhor Aurindo Moura,filho de Marcelina Pereira Moura(In Memorian)e Vei de Cazuza(In Memorian).Ele exercia essa profissão desde a década de 1970.Seu Aurindo(In Memorian) era o esposo de Dona Tereza,pai de Bela,Diro,Vinícius...Ele nasceu em 1937 e faleceu com a idade de 54 anos no ano de 1991.A foto é da década de 1980 e ele está no campo de bola de Malhada.Ao seu lado  só conseguimos identificar Seu Tomás pescador. Post: Josedalva Farias Foto e depoimento de Izabel Cristina(Sua filha)